Sistematização da visita de Inhotim

A visita a Inhotim, que ocorreu dia 22 de maio, buscou fazer  uma análise de uma obra pré definida pelo grupo; a galeria na qual ela se insere no conjunto de Inhotim, seu interior, e como a obra se insere na arquitetura.
Assim, o grupo (Ana Stefani, Letícia Armond, Letícia Cristine e Michele Balieiro), escolheu a galeria "Galpão" para analisar. Dentro dela, havia a obra "I'm not me, the horse is not mine", do artista William Kentridge.
A Galeria Galpão é um a construção que se confunde com a vegetação; o caminho estreito da mata de repente se encontra com a entrada, que parece um tanto quanto antiga, se não fosse por uma porta de vidro, que dá acesso a galeria. Sua entrada é pouco convidativa, e as paredes escuras causam um estrahamento ao obersavdor.
Adentrando à galeria, a primeira coisa que se vê é uma enorme parede, que contêm uma explicação sobre o artista. Um jogo de luz interessante convida o observador a adentrar mais a galeria.O som, que é composto de músicas, barulhos e falas repetidas também aguça a curiosidade e assim convida o visitante.
O pé direito alto da galeria, as paredes que não vão até o teto e o revestimento acústico também causam um estranhamento.Cadeiras dispostas pelo enorme vão da galeria causam o sentimento de solidão e de vazio; as obras, vídeos russos projetados nas paredes mostram a história do país, reflexões do artista e e cenas inusitadas ao visitante, como uma animação na qual o artista "perde" seu nariz repetidamente.A música angustiante e a solidão das cedeiras intimidam o visitante.Poucas pessoas se sentam.





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